quinta-feira, 21 de junho de 2012

Sonda da Nasa revela novas evidências de gelo em cratera lunar

Utilizando técnicas baseadas em luz laser, a sonda lunar LRO, da Nasa, coletou dados bastante significativos que permitiram aos cientistas afirmarem que a cratera Shackleton, permanentemente sombreada, armazena pelo menos 22% de gelo dentro de seu perímetro. 

Para chegarem a essa conclusão, uma equipe de cientistas da Nasa junto à de outras universidades iluminaram a base da cratera Shackleton com pulsos de raios laser gerados pela sonda LRO. O objetivo era medir a reflexão da luz laser em alguns comprimentos de ondas específicos, já que a composição química do material iluminado pode ser descoberta ao se estudar a absorção ou reflexão luminosa.

Após uma série de sondagens os pesquisadores descobriram que o fundo da cratera Shackleton era ligeiramente mais refletivo que a base de outras crateras vizinhas. Agora, a análise desses dados mostrou que a reflexão em determinados comprimentos de onda é compatível com a presença de pequenas quantidades de gelo no interior.

"As medidas do brilho estavam nos intrigando há dois verões", disse o cientista Gregory Neumann, ligado ao Goddard Space Flight Center, da Nasa, e coautor do paper (trabalho científico) publicado esta semana pela revista Nature.


"Enquanto a distribuição de brilho não era exatamente o que esperávamos, cada medição relacionada ao gelo ou seus compostos voláteis era surpreendente e nos revelava temperaturas extremamente frias, de valores cósmicos, no interior da cratera", disse Neumann.  

Além da possível evidência de gelo, o mapeamento da Shackleton revelou uma cratera notavelmente preservada e que tem se mantida relativamente ilesa desde a sua formação há mais de três bilhões de anos. O piso da cratera é crivado de várias cicatrizes em forma de crateras pequenas, que segundo os pesquisadores podem ter se formado como parte da colisão que criou a Shackleton.  


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terça-feira, 19 de junho de 2012

Em 2006 Astronauta da Nasa desmaia enquanto explica contato com OVNI


Cientista brasileiro sustenta que HAARP poderia estar manipulando o tempo

O projeto High Frequency Active Auroral Research Program [Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta Frequência, HAARP], da Força Aérea e Marinha norte-americana, é sem dúvida um dos alvos favoritos das teorias de conspiração. Com o enorme e um tanto misterioso orçamento e uma poderosa panóplia de antenas capazes de disparar ondas eletromagnéticas de alta e baixa frequência à ionosfera, possivelmente modificando o clima, ele tem sido acusado de todo o tipo de atos bélicos secretos – quase anormal – como gerar terremotos, furacões e provocar ainda mais o aquecimento global. Necessário dizer que, além de ter a capacidade de modificar o clima, não se têm provas contundentes de que o programa esteja sendo utilizado como arma militar. Suas instalações na neve do Alaska constituem um novo mito moderno, terra fértil para a especulação e ficção científica.

O trabalho de um cientista brasileiro, Fran de Aquino, em sua investigação High-power ELF radiation generated by modulated HF heating of the ionosphere can cause earthquakes, cyclones and localized heating, sustenta que HAARP não só é capaz de provocar uma série de desastres naturais lançando ondas electromagnéticas de baixa frequência, senão que teoricamente poderia alterar a dimensão temporária, permitindo que, por exemplo, uma nave viaje para uma linha de tempo alternativa.

De Aquino, da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), tem vários trabalhos publicados, entre eles um na Universidade de Cornell intitulado The Gravitational Spacecraft, onde demonstra um novo tipo de nave espacial (nave gravitacional), que poderia viajar pelos recôncavos do tempo canalizando a correlação entre a massa gravitacional, a massa inercial e um fator eletromagnético. Esta mesma correlação, a afetação de um campo eletromagnético uniforme de alta frequência sobre a gravidade – por sua vez vinculada com a estrutura do tempo-espaço segundo a relatividade de Einstein – é o que, segundo De Aquino, poderia propiciar que uma aeronave voando pela ionosfera atravessasse o espelho dimensional do céu para outra sequência temporária, uma espécie de universo paralelo dobrado no espaço.

É importante notar que o campo eletromagnético, além de ser uniforme, deve permanecer com a nave durante o tempo de transição. Se não for uniforme a cada parte da nave, realizará transições para diferentes tempos do futuro… Pessoas dentro da nave realizariam transições à diversos tempos no futuro porque sua condutividade e densidade seriam diferentes.

De Aquino considera que o HAARP poderia disparar uma onda eletromagnética uniforme de alta frequência capaz de fazer com que um avião cruzasse o tempo. Devemos levar a sério esta teoria? Primeiro seria importante compreendê-la cabalmente, algo que supera pessoalmente a capacidade do autor deste post – elucidar uma suposta conciliação da relatividade com a teoria quântica no meio de uma linguagem que evoca a ficção de Thomas Pynchon. Mostrando este periódica a um assessor com estudos em física, sua resposta foi que tal teoria careceria de sustento sólido para proposição tão extraordinária e que seria necessário pesquisar os trabalhos aos quais faz referência este físico especializado no estudo da gravidade quântica.

Mais apropriado parece ser tomá-la como um cativante ensaio ficção científica – e não por isso menos ou mais real. Sejamos ou não já capazes de fazer o proposto, uma civilização suficientemente avançada seguramente desenvolveria tecnologia para manipular o tempo (não só o clima). Nossa imaginação começa a se desbaratar como um bólido que aproxima-se à velocidade da luz só pensar nas possibilidades de manipular o espaço-tempo, de habitar todos os jardins dos caminhos que se bifurcam. Tempos que se entrelaçam, se sobrepõem e se desnudam. As "cláusulas do infinito". 

Antes que a popular série Fringe [Fronteiras] começasse a fazer excursões imaginárias a outros universos, Philip K. Dick, em sua novelaWait for Last Year, especulou uma droga (JJ-180) desenvolvida por uma civilização extraterrestre que permitia, de maneira aditiva e sinistra a um usuário viajar a universos alternados. O ditador planetário Molinari inclusive utilizava esta droga para obter informação sobre futuros possíveis em outras linhas de tempo, para manipular assim o conjunto dos tempos para salvar a humanidade da mais abjeta escravização. A tecnologia para manipular o tempo evidentemente tem o potencial de criar uma vertiginosa concatenação de alucinações e simulacros, até o ponto que nenhuma realidade primária seria distinguível ou afirmável.

Seria fascinante falar com Phillip K. Dick sobre o HAARP, um aparelho tramado pela imaginação (ou a alucinação) humana para englobar muitas de suas mais temíveis e formosas paranoias. Há certa poesia em disparar um raio de luz invisível à abóbada celeste e alterar o fluxo do tempo, descobrindo, como numa nuvem quântica, um novo universo no qual somos outros, sendo os mesmos. Ainda que isto igualmente poderia ser a substância de um cruel pesadelo - com répteis interdimensionais, sociedades secretas, vampiros energéticos e tecnologia da Atlântida. De qualquer forma, é estimulante meditar sobre a possibilidade de encontrar, parafraseando Paul Éluard, outros mundos dentro deste.
Fonte: Portal da Ufologia Brasileira

sábado, 19 de maio de 2012

Video

Por que a mídia internacional está cobrindo os frequentes AVISTAMENTOS DE OVNIS?

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Alinhamento Cósmico dia 20 de Maio de 2012

Imagens geradas pelo simulador JPL para as datas 20-05-2012 e 06-06-2012:


O homem, bobo da sua inspiração, sombra chinesa da sua ânsia inútil, segue, revoltado e ignóbil, servo das mesmas leis químicas, no rodar imperturbável da terra, implacavelmente em torno de um astro amarelo, sem esperança, sem sossego, sem outro conforto que o abafo de suas ilusões. Governa estado, institui leis, levanta guerras; deixa de si memórias de batalhas, versos, estátuas e edifícios. A terra esfriará sem que isso valha. Estranho a isso, estranho desde nascença, o sol, que um dia se alumiou, deixará de alumiar; se deu vida dará a sair à morte. Outros sistemas de astros e satélites darão porventura novas humanidades, outras espécies de eternidades fingidas alimentarão almas de outra espécie; outras crenças passarão em corredores longínquos da realidade múltipla. Cristos outros subirão em vão a novas cruzes. Novas seitas secretas terão na mão os segredos da magia ou da cabala. E essa magia será outra e essa Cabala, diferente.
Só um, a obediência passiva, sem revoltas nem sorrisos, tão escrava quanto a revolta, é o sistema espiritual adequado à exterioridade absoluta de nossa vida serva. Toda emoção verdadeira é mentira na negligência pois, senão dá nela. Toda a emoção verdadeira tem, portanto uma expressão falsa. Exprimir-se é dizer o que não se sente.
Os cavalos da cavalaria é que formam a cavalaria. Sem as montadas, os cavaleiros seriam peões. O lugar é que faz a localidade.Estar é ser.
Fingir é conhecer-se.

(Pessoa, Fernando, Obra em Prosa, pág. 162).
 

Novo Planeta?

Tradução: Google Tradutor.

National Geographic – 11/05/2012

Um planeta ainda não descoberto pode estar orbitando nas franjas escuras do sistema solar, de acordo com uma nova pesquisa.
Muito longe para ser fácilmente localizados por telescópios, o planeta potencial invisível parece estar fazendo sentir a sua presença ao perturbar as órbitas dos chamados objetos do cinturão de Kuiper, disse Rodney Gomes, um astrônomo do Observatório Nacional do Brasil no Rio de Janeiro.

Objetos do cinturão de Kuiper são pequenos corpos de gelo, incluindo alguns planetas anões, que se encontram além da órbita de Netuno.
Uma vez considerado o nono planeta do nosso sistema, o planeta anão Plutão, por exemplo, é um dos maiores objetos da Cintura de Kuiper, a cerca de 1.400 milhas (2.300 quilômetros) de largura. Dezenas de outros objetos são centenas de quilômetros de diâmetro, e outros mais estão sendo descobertos a cada ano.

O que é intrigante, disse Gomes, é que de acordo com seus novos cálculos, cerca de meia dúzia de objetos do cinturão de Kuiper, incluindo o corpo remoto conhecido como Sedna estão em órbitas estranhas em relação a onde deveriam estar, com base nos atuais modelos de sistemas solares.
Órbitas dos objetos inesperados tem algumas explicações possíveis, disse Gomes, que apresentou suas conclusões terça-feira em uma reunião da Sociedade Astronômica Americana, em Timberline Lodge, Oregon.
“Mas acho que o mais fácil é que seja um companheiro planetário-massa solar”, um planeta que orbita muito longe do sol, mas que é enorme o suficiente para ser ter efeitos gravitacionais sobre objetos do cinturão de Kuiper.
Planeta Mistérioso Capturado?

Para o novo trabalho, Gomes analisa as órbitas de 92 objetos do cinturão de Kuiper, e depois os comparara seus resultados com os modelos computacionais de como os corpos devem estar distribuídos, com e sem um planeta adicional.
Se não há mundo distante, conclui Gomes, os modelos não produzem as órbitas altamente alongadas que vemos em seis dos objetos.

Como exatamente o grande corpo planetário pode ser não está claro, mas há um monte de possibilidades, Gomes acrescentou.
Baseado em seus cálculos, Gomes acredita que um planeta do tamanho de Netuno, cerca de quatro vezes maior que a Terra, orbitando 140 bilhões de milhas (225 bilhões de quilômetros) de distância do sol, mais cerca de 1.500 vezes que a Terra-faria o truque.
Mas isso seria um Marte tamanho-objeto-cerca de metade da Terra de tamanho em uma órbita altamente alongada que ocasionalmente trazer o corpo de varrer para dentro de 5 bilhões de quilômetros (8 bilhões de quilômetros) do sol.

Gomes especula que o objeto misterioso pode ser um planeta errante que foi expulso do seu sistema pela própria estrela e posteriormente, capturado pela gravidade do sol.
Ou o planeta poderia ter se formado mais próximo ao nosso Sol, só para ser lançado fora por encontros gravitacionais com outros planetas.
No entanto, na verdade, encontrar um mundo assim seria um desafio.

Para começar, o planeta pode ser muito fraca. Além disso, as simulações de Gomes não dão aos astrônomos qualquer indício a respeito de para onde apontar seus telescópios “que pode estar em qualquer lugar”, disse ele.
No Smoking Gun
Outros astrônomos estão intrigados, mas dizem que vão querer uma prova a mais antes que eles se disponham a concordar que o sistema solar de novo tem nove planetas. (Ver também “Record Nine-Planet Star System descoberto?”)
“Obviamente, encontrar um outro planeta no sistema solar é um grande negócio”, disse Rory Barnes, astrônomo da Universidade de Washington. Mas, acrescentou, “Eu não acho que ele realmente tem alguma evidência que sugere que ele está lá fora.”

Em vez disso, ele acrescentou, Gomes “traçou um caminho para determinar como um planeta capaz de esculpir peças de nosso sistema solar. Assim, enquanto, sim, a prova ainda não existe, eu pensei que o maior ponto foi que ele nos mostrou que existem maneiras de encontrar essas evidências. “
Douglas Hamilton, um astrônomo da Universidade de Maryland, concorda que as novas descobertas estão longe de ser definitiva.
“O que ele mostrou em seus argumentos de probabilidade é que ele é ligeiramente mais provável. Ele não tem uma arma fumegante ainda.”

E Hal Levison, um astrônomo do Southwest Research Institute em Boulder, Colorado, diz que não é certo o que fazer com conclusão Gomes.

“Parece surpreendente para mim que um companheiro (solar) tão pequeno como Netuno poderia ter o efeito que ele vê”, disse Levison.
Mas “Eu sei que Rodney, e tenho certeza que ele fez os cálculos direito.”